Sopro da Solidão
Nesta noite quente
Faz frio em minha alma.
Os olhos não abrem,
Não brilham como antes
As pálpebras pesam
Cerrada pelo peso
Da pena do “meu eu”.
Dentro de mim chove saraiva.
Está um frio gélido
Onde rosas congelaram
Na essência.
Sem perfume... Cálida...
.
O vigor da mulher
Chora pérolas rubras pelo
Frio da paixão
Que morreu sem amar...
Nevando dentro d_alma
O sopro da solidão
Rô Lopes
Querida amiga e grande poetisa Rô...!!!
ResponderExcluirSenti-me honrado com mais uma sua presença
Em meu blogue, com o seu carinho de sempre.
Passando para retribuir, deixar o meu abraço e
Carinho, desejando-lhe um lindo dia e maravilhosa
Semana. Lindo poema. Belíssimos versos. Grande
texto poético e o retrato de uma solidão. Meus
parabéns.
Que a paz, o amor e a felicidade, sejam constantes
Em seu coração.
Beijos de luz !
POETA CIGANO – 02/09/2014
http://centelhaspoeticas.blogspot.com
“Meus Sonhos e Devaneios Poéticos”
Obrigada pelas saborosas palavras meu querido amigo, Poeta Cigano.
ResponderExcluirSempre te sigo pois amo me deliciar com seus textos podendo analisar tua alma cigana.
Paz e graça a voce meu querido em todos os dias da tua vida e que nossa amizade se fortifique.
Beijos na tua alma